O setor imobiliário é responsável por 39% das emissões de dióxido de carbono e os imóveis residenciais de classe energética superior a D já não são considerados casa em 2033, por lei.

Por isso, não restam dúvidas, a construção de casas será norteada por práticas sustentáveis que contribuam para a descarbonização do setor, como a redução do uso de aço e de betão.

Para reduzir a ocupação do solo e obter economias de escala, será necessário construir em altura, logo, as casas serão densas.

O tamanho das casas tende a adaptar-se à composição dos agregados familiares, ou seja, as habitações novas serão mais pequenas.

Além disso, prevê-se que as casas novas sejam:

• Funcionais e confortáveis, para facilitar a convivência.
• Digitais e eficientes, para estarmos ligados ao mundo.
• Biológicas, para se integraram naturalmente na estrutura da cidade.
• Comunitárias, para promoverem a interação entre vizinhos.
• Bem localizadas, para ser possível fazer as atividades do dia a dia a pé ou de bicicleta.